sábado, 24 de julho de 2010

Sentimentos, por mim revelados.

Em um momento de conflito emocional, peguei caneta e papel e só escrevi o que sentia. Bom não sou a pessoa certa, para escrever versos, poemas coisas desse tipo, mas desse acesso depressivo saio uma pequena rima, bem tosca por sinal. Mas que exteriorizou bem o meu sentimento naquele momento. E resolvi compartilhar aqui no Blog.

“Só amei quando fui amado, deixando tudo de lado.
Para viver isolado, por você amado, um sentimento
Inacabado que por si só foi esgotado.”

Conclusão : Eu tava na fossa, e sem nada pra fazer.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Amor? Qual sua explicação cientifica?

    Em suma, nos poucos livros em que li de psicologia a parte que se propõe a tratar do “Amor” o classifica como um fenômeno cognitivo e social. Logo deriva de nossas ações e do meio (ambiente)  o qual mantemos nossas relações sociais.

    O psicólogo Robert Sternberg, em seus estudos chegou a uma síntese do que acredita por amor, uma teoria triangular onde afirma que o amor é formado por três fatores. Primeiro fator a intimidade, que diz respeito ao compartilhar segredos e coisas do seu intimo.  Segundo, o compromisso, que nada mais é que a expectativa positiva que colocamos nos relacionamentos. E por fim o terceiro fator que é a paixão “atração sexual”. 
   A partir desses pensamentos a concepção de amor passa a ser dividida na psicologia dando vertente a duas formas de amor “Paixão Erótica” e “Amor Romântico”.
   Paixão Erótica, aquela que consiste na atração pelo outro, a excitação, quando arde o desejo de consumar as mais inimagináveis volúpias amorosas.
  Já o amor romântico, consiste no conceito de emoção. Quando amamos estamos na verdade imersos em uma “emoção” sentimento de excitação e de “alerta fisiológico”. Todos nós temos uma “identidade emocional” logo buscamos pessoas em nosso contexto social que nos seja atraente a qual seja plausível associar a suas características a nossa “identidade emocional”, e é essa identificação que temos com determinada pessoa que atribuímos  como “amor”. Essa identificação vai permitir que você tenha com seu “amor” a intimidade o compromisso e também a paixão. Logo a pessoa te fará se sentir completo, pois ela tem o que a sua identidade emocional precisa, e mesmo que não tenha suas expectativas farão com que você acredite que tal pessoa é a certa para você, a expectativa nos cega em alguns sentidos por isso muitas vezes só começamos a ver os defeitos do outro quando o relacionamento está no fim, pois já não esperamos nada mais do amado ou amada.

   Lembrando que sou apenas um curioso que gosta de ler, e peço que qualquer falha que possam apontar,critica ou contribuição a esse post será bem vinda. Só notificar por e-mail disponível no painel. Obrigado.

     Referencia Bibliográfica : Introdução a Psicologia. David A. Atatt. Ed.Harbra.São Paulo.

Obrigado Val Adoro - te ❤

Postagem extraída do Blog da Valquíria minha companheira de classe na facul. Obrigado pela Homenagem postada em seu blog que aqui deixarei registrada para que sempre possamos lembrar desses anos dourados de muito sufoco, palhaçadas e brigas e o mais importante de amizades que pretendo levar pra vida toda. Adoro-Te Val.

Extraído de: http://passosdaval.blogspot.com/


UNIVERSIDADE GUARULHOS/ História 5º semestre
Numa bela aula de História Contemporânea, ao refletir com o nariz para cima e com a mão na cabeça sobre o processo histórico que ressaltava Hobsbawm em "Era das Revoluções", Will explana:

-Para que dizer tudo isso? Basta elucidar a Revolução Francesa
 em forma de um poema simples e explicativo.
O modelo da Revolução Francesa
Vai incitar muitos países a se revoltarem
As monarquias se vêem em perigo
Os Reis estão caindo
O povo está gritando
E os burgueses se aproveitando

William Duarte, pré-projeto de historiador
=D

D+ esse menino!

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Diga-me o que há de errado com a sociedade?

“Nenhum século professou o egoísmo de uma forma tão franca e tão crua como o nosso” George Sand
Egocêntrico? Individualista? Quem nunca foi um pouquinho disso? È mas ultimamente isso está se tornando comum, cada vez mais as pessoas se vêem isoladas, pensando somente no que é bom pra si, sem pensar no seu próximo.
Cada vez mais a sociedade molda as pessoas a ter uma linha de pensamento e um padrão de vida, de consumo mais fútil, mais individual. Para se sentir aceito e ter o sentimento de pertencer à um grupo ou classe social, é inserido um padrão estético, físico. As garotas, cada vez mais fazendo de tudo o possível para estarem alinhadas aos padrões de modas ditados pelas suas revistas “teens”, entrando em dietas malucas, tomando remédios para emagrecer, fazendo cirurgias e tudo isso não porque elas querem ser assim, mas porque a TV as revistas dizem a elas como elas devem ser, como devem se vestir e agir e tudo isso para que? Isso não faz sentido pra mim.
Algo está errado, as coisas não são mais como costumava ser. Não á mais famílias normais, vivem todos em uma mesma casa, porém cada um isolado em uma realidade paralela. Os país e filhos se relacionam como se estivessem em meio a uma guerra a qual são inimigos. Como pode?
Ninguém se preocupa com ninguém, no trabalho é um passando por cima do outro para levar vantagem, e por quê? Porque ultimamente dinheiro se tornou nossa prioridade. Antes do amor, da amizade antes de tudo vem o “dinheiro” o qual usamos pra consumir coisas que a mídia, que o sistema capitalista nos impõe, que através de toda uma ideologia de alienação eles criam em nossa mente a necessidade de consumo de coisas que nem sempre vamos usar, mas o desejo de possuir tal objeto é maior. A sociedade a cada momento nos torna mais desumanos, mais insensíveis as necessidades dos outros, mais individualistas. Será que tudo isso faz sentido? Ou sou apenas um revoltado com pensamentos insanos?
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